6.1.10

Poema Capitalista

Já decidi que o dinheiro
não vai pagar as minhas contas
pois eu estou em divida
é com o amor.

Divida esta/ que no seu dissabor /
traz as piegas do rancor
das lembranaças e do rubor/
e já não vou mais.

Não mais, sem as promessas
as juras e os juros/
saldar nesta permuta de calor
de te ter em meu torpor.

12 comentários:

  1. Gostei.
    Embora não seja o meu caso, sendo assim dinheiro me ajudaria bastante, se fosse o da mega sena acumulada mais ainda.

    Mais sorte e amor pra vc em 2010.
    Beijos meus

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  2. "estou em divida
    é com o amor".
    ADOREI ISSO!
    O meu blog tb é de poesia!
    Vou te seguir e passa lá no meu tb!

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  3. Menina..que poema bonito e singelo...muito bom mesmo!!!Lerei mais...bjos

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  4. Pena que o tempo do "amor a troco de nada" ainda não chegou - e não creio que há de chegar...

    bj
    Pobre Esponja

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  5. Heey,
    Baixa-estima pra que?
    Você escreve muito bem!!

    Amor verdadeiro não se compra e não se vende , ele não é como quase tudo hoje!
    HEhhehehe

    Um dia você encontrará a pessoa certa , que vai te fazer feliz!!!


    =)

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  6. sei la acho q vc tm talento,mas acho q falta um pocuo mais d coerencia nos seus poemas
    bjos

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  7. talvez está um pouco incoerente esse poema

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  8. simples e direto!
    poemas de qualidade!
    adorei o blog!
    abs

    [ ]'Luis

    http://luisvalensi.blogspot.com/

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  9. adorei o blog, sério *-*
    o layout é maravilhoso e o texto tá super legal.
    beijos!

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  10. Eu estou em dívidas.
    Mas é com o banco mesmo...

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  11. Amiga, tentei comentar no de cima mas não abriu. Então falarei do poema acima, aqui.
    Legal o jogo de palavras, se bem que ficou meio subjetivo. São os ótimos legados da poesia concreta (única corrente literária inventada por brasileiros), da qual sou um grande apreciador.

    bj
    Pobre Esponja

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olá/ caro visitante.

para refletir a organização deste lugar | há um ditado que diz assim:

"quando nos dão um espaço / querem que ocupemos com conteúdo"

adeus\